Quando fugimos de nossa responsabilidade, da PARTICIPAÇÃO POLÍTICA, revelamos inconsciência e demonstramos grande alienação. Porém, quando vamos à luta, reivindicar o que é de direito e pressionar coletivamente quem for preciso para alcançarmos nossos objetivos, mostramos uma imensa capacidade de mobilização. O mais importante: declaramos a maturidade de uma consciência política necessária por mais avanços e conquistas.
PCCS DO MAGISTÉRIO - Dia 24 de novembro, em primeira votação, os vereadores de Itaquaquecetuba aprovaram o PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) do Magistério. Por mais que houve uma absurda demora até ser votada a matéria, valeu a pena espera e ver a alegria de centenas de Professores que lotaram o Plenário Vereador Maurício Alves Braz.
Muitas colegas se abraçaram, pularam e comemoraram com grande entusiasmo a aprovação do projeto de autoria do prefeito Mamoru, que em todo o momento discutiu com o Sindicato e a Comissão de Servidores melhorias para o Plano. Eu, como Professora, estou irradiante, mas consciente que a batalha continua. Temos a certeza da vitória parcial, que sem dúvida alguma será concretizada na próxima semana com o apoio de todos.
COMPAREÇA - Portanto, Professores, vamos continuar unidos e lotar novamente a Câmara de Vereadores na próxima terça (1º/12), às 18 horas. É fundamental que todos continuem mobilizados e em contato permanente com o Sinseri. Leve pai, mãe, tia, filhos, entre outros. Porque todos os indivíduos têm o DEVER de participar da vida social, procurando exercer influência sobre as decisões de interesse comum.
Vamos à luta!
Clícia Mara Silva Damaceno é presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itaquaquecetuba, Suplente da Diretoria Executiva da Fesspmesp (Federação dos Sindicatos dos Servidores Municipais do Estado de São Paulo) e membro da Executiva da Pública - Central do Servidor - Estadual São Paulo.
Leia opiniões anteriores:
1/9/2015 - PCCS: a luta deve ser coletiva
19/6/2015 - Participe das ações do Sindicato
29/4/2015 - Na política não existe ressentimentos |