Sinseri exige respeito com o Servidor. E se existir parasita só pode ser no Governo Bolsonaro

Sinseri exige respeito com o Servidor. E se existir parasita só pode ser no Governo Bolsonaro

O Sinseri repudia veementemente os comentários do ministro da Economia Paulo Guedes na última sexta (7), quando comparou os funcionários públicos a “parasitas”. Guedes ainda criticou o reajuste anual dos salários dos Servidores que, segundo ele, já têm como privilégio a estabilidade no emprego e “aposentadoria generosa”, além de afirmar a necessidade de rever a carreira do funcionalismo.

Na avaliação do Sindicato, a postura do ministro da Economia comprova a sua demência ao comparar os trabalhadores do serviço público com pessoas que vivem à custa alheia por pura exploração ou preguiça. LAMENTÁVEL! Quem conhece um Servidor sabe do seu valor, vivencia o seu sacrifício e a sua desvalorização perante as autoridades políticas em mais de 5.500 municípios em todo o País.

Os Servidores são responsáveis pelo bom funcionamento do Brasil. Muitos funcionários públicos sofrem com o abandono das autoridades políticas, enfrentam péssimas condições de trabalho, têm salários arrochados e sofrem com o preconceito e a discriminação. Que trabalhador público tem aposentadoria generosa? Pode ser os de outras esferas, porque os municipais estão longe dessa generosidade, muito distante.

ATAQUES CONSTANTES

Antes mesmo do Governo Jair Bolsonaro assumir, na época do então presidente Temer, os trabalhadores, em geral, já vinham sofrendo com cortes de direitos e ataques covardes. A tentativa e o engessamento de algumas entidades sindicais mostram a covardia dos atuais mandatários do Brasil, que querem ridicularizar e humilhar os trabalhadores da ponta, verdadeiros responsáveis por manter esse Brasil funcionando.

O momento é preocupante. O momento é de atenção e exige a união mais do que nunca do movimento sindical e dos Servidores. Porque enquanto os “parasitas” trabalham no dia a dia, os dementes tentam governar o País para uma minoria, cruel, perversa e desumana.

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